PRMS transforma vidas em comunidade do nordeste do País

Em 2019, o Ideias deu início ao Programa de Restauração dos Meios de Subsistência junto a 132 famílias que passaram por um processo de reassentamento voluntário no município de Barra dos Coqueiros, em Sergipe.

O trabalho foi realizado fundamentado em três eixos que regem a atuação social: acompanhamento social, implementação do Programa de Restauração dos Meios de Subsistência (PRMS) e monitoramento do impacto.

Como o Ideias atuou em cada um desses eixos?

Acompanhamento social:

-Prestou apoio às famílias, por meio dos plantões sociais, esclarecendo dúvidas e orientando para resolução de temas civis e/ou temas de interface da empresa.

-Promoveu acesso a conhecimento sobre temas relevantes para o convívio comunitário, bem como para a saúde e segurança física e financeira familiar, por meio das ações educativas.

-Realizou visitas sistemáticas para monitoramento da condição de vulnerabilidade das famílias.

Implementação do PRMS executada através de:

-Ações com foco na restauração dos meios de subsistência das famílias,  tais como: apoio à produção agrícola, assistência técnica na promoção de  negócios, inserção no mercado de trabalho e qualificação profissional,  apoio a saúde dos beneficiários, cuidados veterinários e apoio a atividade pesqueira.

Monitoramento do Impacto Social realizado por meio de:

– Aferição sistemática dos possíveis impactos causados em decorrência da execução do Plano de Reassentamento sobre as famílias deslocadas fisicamente e/ou economicamente.

Os resultados do projeto corroboram a importância do processo para uma melhora na qualidade de vida das famílias reassentadas. Pesquisas realizadas pelo Ideias, demonstram que os impactos causados a partir do deslocamento físico e econômico sofrido pelas famílias foram minimizados pela implementação das medidas de gestão propostas pelo PRMS.

Para Maisa Porto, Diretora do Ideias, o processo transformou positivamente as famílias da comunidade do Recanto do Cajueiro e o território trabalhado.

“A comunidade está confiante e engajada. As pessoas estão cientes do seu papel como cidadãos e do potencial que possuem para transformar a sua própria realidade”, diz.